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Olá,

Tudo bem?

Vamos falar de estilo?

De um estilo que não está na literatura. Que não é nomenclatura entre os estilos universais que trabalhamos na consultoria de imagem, mas pode ser clássico, despojado, natural, romântico, criativo e até sensual.

Te convido à desvendar o Estilo Mãe!                        

Quando inicia a fase linda da maternidade, quiçá a fase mais linda da vida, a partir dali, não há nada que mais chame atenção em seu corpo, que sua barriguinha. Não é para menos, a felicidade transborda e a mulher toda orgulhosa, reverbera para o mundo que carrega em seu ventre, o seu bem mais precioso.

Passam alguns meses e assim como o amor, a circunferência abdominal só aumenta… As roupas já não servem mais ou talvez, ainda é possível vesti-las, porém o botão obrigatoriamente ficará aberto. Claro, é tanto amor que não nos permitimos qualquer desconforto ou sensação de que algo, mesmo que impossível, possa estar prejudicando o bebê.

Começa aí, uma etapa estilística que pode trazer diferentes sentimentos ao abrir o armário para escolher o que vestir. Claro que esses sentimentos se diferenciam de mãe pra mãe, pois depende da personalidade, do que essa mulher prioriza ao se vestir, da sua profissão, se ela gosta de abusar das cores, dos acessórios, estampas…e também das variadas alterações hormonais, dos altos e baixos, da autoaceitação e adaptação de um estilo dominante que ela já tem, para o estilo provisório e necessário durante o processo de gestação. Depois vem o puerpério, os primeiros meses e anos do bebê.

É bacana, de imediato olhar para as peças que já se tem no armário. Buscar por modelagens mais soltinhas, fluidas, cores calmas, alegres, que ofereçam primeiramente conforto, depois é possível analisar outros critérios que seu estilo de essência tem.

Sugiro que você componha looks que lhe permitam movimentar-se com segurança e facilidade, mas não dê limites a sua criatividade, desde que seja para se sentir ainda mais bonita.

Para as mamães que adoram um bom jeans é primordial ter um modelo com elastano em sua composição e elástico na cintura. Vestido com recorte abaixo do busto, deixa a barriga livre e com mais destaque ainda – esse vestido pode ser longo ou midi, trafegando pelos estilos: natural e elegante. Se o modelo for mais encurtado, aliado ao conforto do tênis, confere modernidade e jovialidade. Se optar por rasteiras, que elas estejam bem seguras nos pés, levando frescor para os dias mais quentes. Decotes trespassados e também o uso da terceira peça, enriquecem a produção.

Agora, eu bem sei que principalmente na fase do puerpério, a mãezinha muitas vezes não tem nem tempo para pensar no que vestir. Sua produção se resume em fazer um coque nos cabelos e assim que possível cuidar da higiene pessoal. Ela se doa, mais do que se veste, passa a manhã de pijama e talvez, o dia todo. Entre uma mamada e outra, ela muda no máximo, o modelo do paninho de boca que sujou, troca o bebê e aconchega-se no sofá.

Agora tenho algo importante a dizer: a mãe que gera, tem seu primeiro contado com o bebê em sua barriga, tem aquelas prioridades ao se vestir durante a gestação (que eu acabei de te dizer) – a mãe que cria, tem seu primeiro contato com o bebê, nos braços, e ela também passa a ter alguns cuidados ao se vestir, prezando o conforto e a mobilidade, para que possa se doar integralmente ao seu filho.

Na verdade, não importa o estilo de mãe que você é, se usa vestido, saia, shorts ou calça, se gerou, se adotou, nada disso importa – o perfil é o mesmo o mais amoroso, compreensivo, paciente, cuidadoso, mas também o estilo mais avassalador, poderoso, instintivo e feroz que uma mulher pode ter.

Daremos aos nossos filhos, os elementos vitais e básicos para seu desenvolvimento e evolução: o alimento, a proteção e o amor!

Feliz dia das mães, para minha amada mãe Maria e para todas as mães!

Fique com deus e até breve!